“Como mínimos poemas japoneses, poucos elementos e imagens essenciais. Caligrafias elaboradas e únicas. Como os filmes franceses, onde olhares valem mais do que palavras, onde silêncios amplificam as estórias e suas banais crueldades. Como na ilha de Bali, onde todos são artesãos, esculpindo os textos, os gestos, os contínuos poemas que emergem. Lá, em cada esquina, aqui, em cada cena.” Leia mais
“Minúcia da relação interpessoal... sobretudo os movimentos de recuo e aproximação entre as personagens sejam precisos... São capazes, desde já, de construir um silêncio em torno da representação para que nos concentremos atentamente no centro de onde emerge e oposição dramática”
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